Local destinado para a realização de ritos fúnebres de 43 mil pessoas durante um período de 800 anos foi formado por tribos sambaquieiras instaladas na região de Jaguaruna. Através dos sambaquis, pesquisadores da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e da Universidade de São Paulo (USP) podem compreender quais foram os hábitos de vida dos antigos moradores do município. Arqueólogos acreditam que as tribos sambaquieiras desapareceram em função do comportamento canibal da tribo Tupi.