Quem disse que não devemos levar nossas crianças para brincar? Muito pelo contrário, com os vícios de tablets e tvs temos mais é que levar mesmo! Apenas queremos o mínimo de segurança nos parquinhos que levamos, como manutenção dos brinquedos e segurança no local.
Veja os relatos:
“Minha filha, Maria Eduarda, de 7 anos, ficou gravemente ferida em um parquinho da escola em que estuda em São José do Rio Preto, interior de São Paulo. O brinquedo era novo e ela estava muito animada para experimentá-lo. O acidente aconteceu em fevereiro deste ano. O cabelo da Maria Eduarda ficou preso no gira-gira, ela teve afundamento de crânio e precisou ser operada. Maria Eduarda ficou com uma paralisia facial no lado direito do rosto e não conseguia fechar o olho. Precisava ficar pingando colírio. Hoje, depois de cinco meses de tratamentos, ela não tem sequelas. Um milagre! #queromeuparquinhoseguro (Alessandra Correa dos Santos Peres, 36 anos, costureira).
“Sou mãe de duas meninas, uma de 12 anos (Manuela) e outra de 7 (Luiza). Em 2010, eu estava no parquinho do clube com a Manu, que estava brincando com uma amiguinha, e a Luiza, que estava no carrinho. Num dos brinquedos tinha umas correntes entre o escorregador para uma rampa. A Manu se agarrou nas correntes e caiu, batendo o rosto num mastro que segurava as correntes. Ela levou 18 pontos pertinho do olho. Por sorte não foi uma lesão mais séria.” #queromeuparquinhoseguro (Adriana Spinelli Prado, 43 anos, confeiteira, São Paulo/SP ) .
“Meu filho Ricardo, que hoje tem 13 anos, quando tinha uns 3 aninhos escorregou muito rápido num escorregador e não conseguiu para no final. Caiu de cara no chão e cortou o queixo. Resultado: 7 pontos. #queromeuparquinhoseguro (Christiane Bechara, mãe do Ricardo e da Ana Luisa, São Paulo/SP)
“Quando eu era pequena, fui num parquinho no Rio de Janeiro e eu estava de shorts. Daí fui naquele escorregador de metal e estava muito quente, mas meus pais não imaginavam que seria perigoso. Eu queimei os joelhos que ficaram em carne viva.”#queromeuparquinhoseguro (Yumi Miranda, mãe da Marina e da Letícia, São Paulo/SP)
“Eu estava no parquinho do Parque Villa Lobos e vi que um menino quase caiu para trás do escorregador porque não tinha o lugar para apoiar o bumbum.” #Queromeuparquinhoseguro (Marina Miranda, 9 anos, São Paulo/SP)
“Sou de Curitiba. Há cinco anos, meu filho Rodrigo (hoje com 15), sofreu um acidente na cama elástica do parquinho de um buffet infantil. Ele estava no pula pula e, ao cair, bateu a boca nas molas que fazem a sustentação da base. Cortou a boca e precisou levar 10 pontos, além de vacina anti-tétano.” #queromeuparquinhoseguro (Stefania O. Lucchese, 4 filhos, Curitiba/PR).